Susana Milheiro Silva
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© Tabitha no Pexels
O momento actual pede a todos adaptação e resiliência.

Em Março fomos expostos a uma realidade nunca por nós vivida. As nossas bases e estrutura foram fortemente agitadas e para a maioria de nós, a Vida mudou. Inicialmente "ficar em casa" trouxe o descanso que tantos pedíamos. Até aí as nossas Vidas eram stressantes, num ritmo difícil de aguentar. Estávamos todos robotizados, muitas vezes sem nos apercebermos ou sem conseguirmos parar a máquina onde tínhamos entrado. Por isso, parar foi uma bênção! Para além de podermos descansar, termos mais tempo para a família, para fazermos tudo aquilo que antes não nos era possível ou até trabalharmos sem sair de casa,  o medo estava presente. Com o tempo começámos a perceber que a Vida tinha mudado. A ideia de estabilidade, segurança tinha mudado. Percebemos que a Vida pode mudar de repente. Sem o nosso controlo.

O presente com normas e regras sociais instáveis que nos fazem sentir angustiados, ansiosos, emocionalmente vulneráveis, pede que activemos recursos internos que muitos desconhecem. O capital humano necessita com urgência ser apoiado para que pessoas e famílias renasçam desta crise ainda com mais capacidade que antes. É necessário tanto o apoio emocional quanto a aprendizagem de estratégias orientadoras de modo a fornecer de novo as bases e estruturas perdidas.

Lamentavelmente o serviço público não garante o apoio necessário para a melhoria das condições de saúde mental e de estabilidade emocional face ao momento crítico que vivemos. A possibilidade de beneficiarem de uma ajuda psicoterapêutica especializada está para muitas pessoas fora do seu alcance. 

Deste modo, disponibilizo um serviço adaptado às actuais necessidades individuais e colectivas, criando planos justos de modo a que indivíduos, famílias e as empresas, possam desenvolver as capacidades face aos seus desafios.
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Parcerias e Acordos


Todos compreendemos que a confidencialidade num espaço neutro, seguro, onde a identidade é preservada são requisitos primordiais para o estabelecimento de intimidade e vínculo terapêutico. Muitas empresas que internamente disponibilizam um serviço de acompanhamento psicoterapêutico aos seus colaboradores, apesar de existir boa-fé nesse acto, deparam-se com uma fraca ou nula adesão a este serviço. O colaborador não encontra um "espaço seguro" para o fazer. Daí muitas empresas optarem por apoiarem o colaborador num serviço externo à empresa.

O estabelecimento de uma parceria/acordo entre a entidade empregadora e o psicoterapeuta permite à empresa colocar-se ao lado das "suas pessoas" na procura de soluções de modo a que o seu capital humano se torne mais capaz face às actuais adversidades.
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​© Susana Milheiro Silva

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