Abordagem clínica
A terapia que veiculo é de orientação transpessoal. Considerada a abordagem mais recente, posterior à Humanista, a Psicologia Transpessoal acolhe cada Ser para além do Ego, da sua materialização mais física e concreta. Significa que cada um de nós é muito mais do que aquilo que pensa (dos seus medos, das suas crenças), do seu corpo físico. Para além do que herdámos e do ambiente em que crescemos possuímos um próprio ADN psicológico, emocional e energético.
Através de técnicas apropriadas a cada um e a cada momento, que pode passar pela meditação guiada, observação dos sonhos, análise biográfica, escrita, desenho, ..., exercícios de respiração, exercícios de consciência corporal, e por técnicas mais analíticas e cognitivas/comportamentais, o propósito é aceder à sua essência, à parte em si mais verdadeira e inteira.
Identifico-me com uma Psicologia da Alma. Onde cuido de cada Ser de modo a se reencontrar, integrar e harmonizar. Faço-o com Amor e Respeito absolutos.
Através de técnicas apropriadas a cada um e a cada momento, que pode passar pela meditação guiada, observação dos sonhos, análise biográfica, escrita, desenho, ..., exercícios de respiração, exercícios de consciência corporal, e por técnicas mais analíticas e cognitivas/comportamentais, o propósito é aceder à sua essência, à parte em si mais verdadeira e inteira.
Identifico-me com uma Psicologia da Alma. Onde cuido de cada Ser de modo a se reencontrar, integrar e harmonizar. Faço-o com Amor e Respeito absolutos.
Defino o meu trabalho com a seguinte imagem:
“Imagine uma floresta densa. Escura. De onde surgem sons estranhos e irreconhecíveis, que lhe causam medo. Muito medo. Definitivamente vai ter que entrar na floresta. Chegou a um ponto do seu caminho que andar para trás ou ficar parado no mesmo local é impossível e isso representaria morrer. Por isso terá que avançar. Agora imagine que eu estou consigo. Ao seu lado. Sou uma pessoa como você. De carne e osso. Com medos, angústias e dúvidas. Tal e qual como você. A única diferença entre nós: Uma lanterna. Nesse caminho que decidiu iniciar comigo, eu possuo uma lanterna. A luz. A grande maioria das vezes irei à sua frente, mostrando-lhe o caminho. Às vezes, a seu lado. De braço dado consigo. Lembrando-lhe que não está sozinho. Outras vezes atrás de si. Dando estrutura e confiança para avançar. E assim vamos caminhando. Poderá perguntar-se a dada altura, quando a dor apertar, se eu poderei fazer o caminho por si. A resposta já sabe: Não! Não poderei fazer o seu caminho por si. Mas garanto-lhe: É muito melhor assim! Quando tiver percorrido boa parte dessa floresta e a vegetação começar a ficar menos densa, nessa altura a lanterna está definitivamente nas suas mãos! Já a conquistou por si, para si. Nessa altura já aprendeu a reconhecer os seus recursos e passará a caminhar, sem mim mas muito mais iluminado! ”.
Ao observarmos, com consciência, todas as partes que nos constituem (as mais visíveis, iluminadas mas também as mais escondidas e escuras) a transformação acontece... naturalmente!
Passamos a ter relações mais saudáveis. Em primeiro lugar connosco e depois com os outros.
“Imagine uma floresta densa. Escura. De onde surgem sons estranhos e irreconhecíveis, que lhe causam medo. Muito medo. Definitivamente vai ter que entrar na floresta. Chegou a um ponto do seu caminho que andar para trás ou ficar parado no mesmo local é impossível e isso representaria morrer. Por isso terá que avançar. Agora imagine que eu estou consigo. Ao seu lado. Sou uma pessoa como você. De carne e osso. Com medos, angústias e dúvidas. Tal e qual como você. A única diferença entre nós: Uma lanterna. Nesse caminho que decidiu iniciar comigo, eu possuo uma lanterna. A luz. A grande maioria das vezes irei à sua frente, mostrando-lhe o caminho. Às vezes, a seu lado. De braço dado consigo. Lembrando-lhe que não está sozinho. Outras vezes atrás de si. Dando estrutura e confiança para avançar. E assim vamos caminhando. Poderá perguntar-se a dada altura, quando a dor apertar, se eu poderei fazer o caminho por si. A resposta já sabe: Não! Não poderei fazer o seu caminho por si. Mas garanto-lhe: É muito melhor assim! Quando tiver percorrido boa parte dessa floresta e a vegetação começar a ficar menos densa, nessa altura a lanterna está definitivamente nas suas mãos! Já a conquistou por si, para si. Nessa altura já aprendeu a reconhecer os seus recursos e passará a caminhar, sem mim mas muito mais iluminado! ”.
Ao observarmos, com consciência, todas as partes que nos constituem (as mais visíveis, iluminadas mas também as mais escondidas e escuras) a transformação acontece... naturalmente!
Passamos a ter relações mais saudáveis. Em primeiro lugar connosco e depois com os outros.